Sistema Respiratório de um peixe
Na maioria dos peixes, as brânquias ou guelras são os seus órgãos respiratórios e encontram se, em numero de quatro pares, de cada lado da cabeça, na câmara branquial, cobertas por uma lamina óssea, o opérculo. São muito irrigadas pelo sangue e a sua forma, muito recortada, aumenta a superfície de contacto com a água. Cada uma delas fixa-se a um arco ósseo.
As brânquias, órgãos onde se realizam as trocas gasosas nos peixes, comunicam com a boca e, pela fenda opercular, com o exterior.
A corrente da agua circula da boca para as fendas operculares , banhando as brânquias. Para a entrada da água o peixe abre a boca e para a saída levanta o opérculo.
Nas brânquias, a água cede ao sangue o oxigénio dissolvido e recebe dele o dióxido de carbono.
A hematose nos peixes é, por isso, branquial (hematose branquial).
Na maioria dos peixes, as brânquias ou guelras são os seus órgãos respiratórios e encontram se, em numero de quatro pares, de cada lado da cabeça, na câmara branquial, cobertas por uma lamina óssea, o opérculo. São muito irrigadas pelo sangue e a sua forma, muito recortada, aumenta a superfície de contacto com a água. Cada uma delas fixa-se a um arco ósseo.
As brânquias, órgãos onde se realizam as trocas gasosas nos peixes, comunicam com a boca e, pela fenda opercular, com o exterior.
A corrente da agua circula da boca para as fendas operculares , banhando as brânquias. Para a entrada da água o peixe abre a boca e para a saída levanta o opérculo.
Nas brânquias, a água cede ao sangue o oxigénio dissolvido e recebe dele o dióxido de carbono.
A hematose nos peixes é, por isso, branquial (hematose branquial).